II SEMINÁRIO DO GELCIA E II SIPLI-NORTE "ANO INTERNACIONAL DAS LÍNGUAS INDÍGENAS: DESCRIÇÃO, DOCUMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO ESCOLAR E POLÍTICAS LONGUÍSTICAS"
- 18/11/2019 – 23/11/2019 - 08:00 - 18:00 GMT-3
- Universidade Federal do Pará Campus do Guamá. Rua Augusto Corrêa nº 1 - Belém - Pará - Brasil
II SEMINÁRIO DO GELCIA E II SIPLI-NORTE
O Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Pará e o Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Amapá têm a satisfação de anunciar o II SEMINÁRIO DO GELCIA e II SIPLI-NORTE , com o tema
ANO INTERNACIONAL DAS LÍNGUAS INDÍGENAS: DESCRIÇÃO, DOCUMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO ESCOLAR E POLÍTICAS LINGUÍSTICAS
O evento se realizará no período de 18 a 23 de novembro de 2019, na Universidade Federal do Pará, na cidade de Belém.
Nesta edição especial, constituída pela união dos grupos pesquisa GELCIA e SIPLI, o evento tem a responsabilidade de divulgar e expandir as pesquisas na área de Línguas Indígenas feitas na região norte do Brasil.
MINICURSO (01)
EDUCAÇÃO EM LÍNGUAS INDÍGENAS
Profa. Ma. Jonise Nunes Santos
PPGL/UFPA
UFAM/FPI/FACED
O minicurso oferece uma breve introdução sobre o processo educacional em línguas indígenas, delimitado ao contexto amazonense e à Formação específica de Professores Indígenas. O objetivo é socializar com os participantes as reflexões acumuladas no exercício da docência com povos indígenas, tendo como foco abordagem teórica fundamentada na Interculturalidade Crítica (WASH, 2009).
As atividades voltam-se a fazer uma breve distinção entre Educação Indígena e Educação Escolar Indígena; apresentar a alteração na concepção e objetivos da Escola Indígena, a partir das discussões iniciadas na década de 1970; abordar os Princípios da Educação Escolar Indígena, enfatizando a Interculturalidade e a perspectiva linguística; analisar a prerrogativa do professor da escola ser indígena, que demanda Formação específica, considerando que muitos professores são contratados sem formação básica, logo impactando no processo ensino-aprendizagem das escolas da aldeia, que reproduzem métodos contraditórios aos direitos assegurados aos povos indígenas; discutir os desafios e as possibilidades para Educação em Línguas Indígenas.
Referências
BRASIL. Diretrizes para a Política Nacional de Educação Escolar. 2 ed. Brasília: MEC/ SEF/DPEF, 1994. 24 p. (Cadernos de Educação Básica. Série Institucional; 2)
______. Parecer CNE/CEB nº 014/1999 - Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Escolar Indígena. Brasília, 1999.
MELIÀ, Bartomeu. Educação indígena e alfabetização. São Paulo: Loyola,1979.
______. Educação indígena na escola. Cadernos CEDES, ano XIX, nº 49, Dezembro/99. Campinas, 1999.
WALSH, Catherine. Interculturalidad crítica y educación intercultural. Segundo Seminario Internacional de Investigación Educativa, Interculturalidad y Educación Intercultural. La Paz/Bogotá, Editorial III-CAB, 2009.
MINICURSO (03)
LEXICOGRAFIA, USO E REGISTRO
Profa. Dra. Enilde Faulstich
Centro de Estudos Lexicais e Terminológicos – Centro Lexterm
Programa de Pós-Graduação em Linguística – PPGL
Instituto de Letras – IL
Universidade de Brasília - UnB
Formativos estrangeiros têm-se lexicalizado no português e ganham autonomia de unidade lexical. O que se discute, no curso de curta duração, é i) como essas novidades passam a fazer parte léxico português? ii) mediante o processo de gramaticalização, esses léxicos fixam-se na língua e se tornam regulares? iii) como esse léxico novo entra no dicionário de língua?
Referências
BYBEE, Joan. Língua, uso e cognição. Trad. Maria Angélica Furtado da Cunha; rev. Sebastião Carlos Leite Gonçalves. São Paulo, Cortez, 2016
CUNHA, Maria Angélica Ferreira da; OLIVEIRA, Mariângela Rios de; MARTELOTTA, Mario Eduardo (orgs,). Linguística funcional : teoria e prática. 1ed., São Paulo, Parábola, 2015
FAULSTICH, Enilde. A perspectiva pragmática do Grande Diccionario do Portuguez de Frei Domingos Vieira. Uma leitura de dinheiro do século XIX ao XXI. A sair em: Macabéa – Revista Eletrônica do Netlli/ LETRAS/LINGUÍSTICA/ URCA - Universidade Regional do Cariri, ISSN 2316-1663.
GONÇALVES, Carlos Alexandre. Atuais tendências em formação de palavras. São Paulo, Contexto, 2016
MINICURSO (04)
INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA HISTÓRICA
Prof. Dr. Fernando Orphão de Carvalho
UNIFAP
O curso tem como objetivo central ilustrar a aplicação do método histórico-comparativo, a ferramenta central da linguística histórica, discutindo seus fundamentos, premissas e ferramentas metodológicas. Entre os fundamentos mais básicos, daremos ênfase especial à noção de mudança sonora e à sua interação com outros processos de modificação formal que podem obscurecer a identificação de correspondências fonéticas (em particular, a analogia e o empréstimo dialetal). Apresentaremos o sentido técnico da noção de cognação/cognato e ilustraremos em detalhe os procedimentos de reconstrução fonológica, dos quais depende o reconhecimento de elementos cognatos entre línguas emparentadas. Como tarefas específicas do método daremos atenção ainda à reconstrução interna, à identificação de vínculos genéticos entre línguas (determinação de ancestralidade comum ou parentesco), ao estabelecimento de uma classificação interna em famílias estabelecidas e ao estabelecimento de hipóteses de contato entre línguas.
MINICURSO (05)
ANTROPOLOGIA LINGUÍSTICA: DESVENDANDO O QUE É, E COMO SE FAZ
Profa. Dra. Ana Carla Bruno
Universidade Federal do Amazonas (UFAM) /INPA-PPGAS
Tendo em vista o Ano Internacional das Línguas Indígenas declarado pela UNESCO, pretendemos neste curso refletir e oferecer uma introdução aos estudos realizados sobre as relações entre língua, cultura e sociedade, discutindo aspectos relacionados à história da disciplina, temas e objetos de estudos, autores e revistas da área. Enfatizando-se questões como Língua e Identidade, Língua e Ideologia (língua e desigualdade social), Língua e Construção Social do Sujeito e, neste sentindo, o falante sendo concebido como um ator social que é membro de uma particular comunidade, organizada em uma variedade de instituições sociais que compartilham de uma série de valores e crenças sobre o mundo. Além disso, pretendemos discutir sobre um movimento de 'descolonização da linguística' proposto por um grupo de linguistas indígenas dos EUA que argumentam que a língua não é apenas gramática ou vocabulário.
Palavras-Chave: Antropologia linguística; cultura; identidade; línguas indígenas
MINICURSO (06)
A DESCRIÇÃO DE TEMPO E ASPECTO EM LÍNGUAS INDÍGENAS: UMA ABORDAGEM SEMÂNTICA
Prof. Dr. Ivan Rocha
Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
O minicurso oferece uma breve introdução à descrição semântica de tempo e aspecto em línguas indígenas. O objetivo é instrumentalizar os participantes a fazerem descrições e análises semânticas em línguas indígenas, utilizando metodologias e bases teóricas específicas para tal. A abordagem teórica utilizada neste curso é desenvolvida por Klein (1994) (ver também Reichenbach (1947); Comrie (1976; 1985)). O curso faz uma breve introdução (i) à tipologia de tempo nas línguas indígenas; (ii) à organização dos sistemas temporais (futuro versus não-futuro e passado versus não-passado) e aspectuais (perfectivo, imperfectivo, perfeito e prospectivo) nas línguas naturais; (iii) à proposta de Klein (1994) e os métodos para elicitação de dados linguísticos com semântica de tempo e aspecto; e (iv) à descrição e análise dos dados (de Karitiana (Tupi)).
Tradicionalmente, tempo é entendido como um traço gramatical que expressa uma relação temporal entre uma eventualidade descrita pelo verbo e o momento da enunciação. Tempo pode, ainda, ser definido como um traço gramatical ou uma categoria dêitica que codifica uma relação temporal entre o tempo do tópico e um ponto de referência extralinguística (KLEIN, 1994). Klein utiliza basicamente três parâmetros para descrever as relações temporais nas línguas são: o tempo de tópico (TT), tempo da enunciação (TU) e Ttempo da situação (TSit). O aspecto codifica a relação entre o tempo da situação e o tempo de tópico, ou seja, a forma (ou formas) em que uma situação está conectada ao TT. Há quatro possibilidades entre esta relação: de inclusão (TT Ì TU: imperfectivo), de inclusão parcial (Tsit TT: perfectivo), subsequente (Tsit < TT: perfeito) e anterioridade (TT < TSit: prospectivo). Ao cruzar as relações entre TT/TU e TT/TSit, obtêm-se 12 categorias temporo-aspectuais (cf. Rocha, sd).
Referências
COMRIE, Bernard. Aspect: An introduction to the study of verbal aspect and related problems. Cambridge university press, 1976.
COMRIE, Bernard. Tense (Vol. 17). Cambridge University Press, 1985.
KLEIN, Wolfgang. Time in language. Routledge, 1994.
REICHENBACH, Hans. Elements of symbolic logic. Macmillan, 1947.
ROCHA, Ivan. A interpretação temporal em orações não-finitas em Karitiana. A contribuição do aspecto. Manuscrito: ALFAL/EdUnB.
INSCRIÇÕES EM MINICURSOS
O período de inscrição para a participação nos minicursos é de 01 de julho a 06 de setembro de 2019.
Todos os interessados devem preencher a ficha de inscrição disponível AQUI e enviar para o e-mail: minicurso.gelcia.sipli@gmail.com
ATIVIDADES
- seg, 18/11
- ter, 19/11
- qua, 20/11
- qui, 21/11
- sex, 22/11
- sáb, 23/11
International Year of Indigenous Languages: The Language Description and Documentation in the World Today
Tipo
Data e horário
Palestrantes
Mandana Seyfeddinipur graduou-se em linguística e estudos persas na Universidade Livre de Berlim, onde também realizou seu mestrado. É doutora pelo Instituto Max Planck de Psicolinguística na Universidade Radboud Nijmegen, e PHD na Universidade de Stanford. Após mais uma curta permanência no Instituto Max Planck, Seyfeddinipur dedicou-se à pesquisa na Escola de Estudos Orientais e Africanos (SOAS) na Universidade de Londres em 2010, onde se tornou chefe do Programa de Documentação de Idiomas em Perigo, que concedeu subsídios para a documentação de línguas ameaçadas em todo o mundo desde 2002, financiado pela Fundação Arcadia. Desde 2014, Mandana Seyfeddinipur lidera o ELAR (Endangered Languages Archive), que lida com a preservação digital de idiomas ameaçados e torna as coleções digitais de idiomas ameaçados digitalmente acessíveis em todo o mundo. Como especialista nas áreas de uso da linguagem, multimídia e tecnologia digital para documentação, ela treina cientistas para desenvolver coleções multimídia de línguas ameaçadas
Políticas Linguísticas para Línguas Minoritárias
Tipo
Data e horário
Palestrantes
Possui graduação e mestrado na Faculdade de Filosofia da Università degli Studi di Roma La Sapienza (1975) e doutorado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1986). É professora titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, docente do corpo permanente dos Programas de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional e em Linguística e Filologia. Tem experiência e produção em etnologia e linguística, com ênfase em Línguas Indígenas, atuando principalmente nos seguintes temas: Alto Xingu, línguas indígenas brasileiras, documentação linguística, teorias da gramática, tradições orais indígenas, artes verbais, antropologia da educação escolar indígena, antropologia da mulher. Coordena o Projeto PQ-CNPq 'Línguas Indígenas: investigando temas gramaticais e etnolinguísticos' (CNPq PQ Ib) e o Programa de Documentação de Línguas Indígenas - PRODOCLIN, iniciativa do Museu do Índio-FUNAI e UNESCO. É membro titular da Comissão Técnica do Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL), Ministério da Cultura-IPHAN, como representante do Ministério da Justiça. Coordenou o projeto ?Levantamento Sócio-Lingüístico e Documentação da Língua e das Tradições Culturais das Comunidades Indígenas Nahukwa e Matipu do Alto Xingu? (Edital CFDD/MJ e IPHAN/INDL, 2009-2010). Coordenou de 2006 a 2008 o projeto 'Evidências linguísticas para o entendimento de uma sociedade multilíngue: o Alto Xingu?, Edital Universal MCT/CNPq 02/2006. É assessor/consultor do Instituto Socioambiental, da UNESCO, dos Programas internacionais para a documentação linguística (línguas ameaçadas) DOBES (Alemanha) e ELDP (Reino Unido); da National Science Foundation (EUA). Membro do Comitê de avaliadores externos no seminário de Análise de Cenários e Formulação de Macro-estratégias do Planejamento Estratégico do Museu Goeldi (MCT), 2005. Membro da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), Membro da Comissão de Assuntos Indígenas, de 1988 a 1990 e de 2002 a 2004 - Associação Brasileira de Linguística (ABRALIN). Coordenadora Científica da área Línguas Indígenas do Congresso e Instituto de Verão da ABRALIN, gestão 2006-2007. Liderou missão de cooperação entre o Museu do Índio (FUNAI) e AIATSIS (Instituto Australiano de Estudos de Línguas e Culturas Aborígenes e das Ilhas Torres Strait) da Austrália, entre março e maio de 2014
Professor da Pós-Graduação em Memória Social da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-Rio), onde orienta pesquisas de doutorado e mestrado e da Faculdade de Educação da UERJ, onde coordena o Programa de Estudos dos Povos Indigenas. Obteve os diplomas de professor normalista pelo Instituto de Educação do Amazonas (1965), de graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1969), de Especialização em Sociologie du Développement pelo IRFED, França (1971-72) e de Doutor em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2003). Cursou o doutorado em Historia na École Des Hautes Études en Sciences Sociales, EHESS, França (1980-83). Foi professor no Programa de Maestria da Universidad Nacional de Educación, em Lima, da Faculdade de Educação da PUC-Peru e da Universidad Particular Ricardo Palma (1974-1976), bem como da Universidade Federal do Amazonas (1977-1986). Ministrou módulos em cursos de pós-graduação de várias universidades públicas: UFAM, UFAC, UFRr, UFF, UFG, na Escola da Magistratura (EMERJ) e em Licenciaturas Interculturais: UFSC, UFMG, UEA. Ministra cursos de formação de professores indígenas em diferentes regiões do Brasil, assessorando a produção de material didático. Membro do Comitê Editorial e parecerista de várias revistas especializadas. Desenvolve pesquisas na área de História, com ênfase em História Social da linguagem, atuando principalmente nos seguintes temas: literatura oral, memória, patrimônio, fontes históricas, história indígena, línguas indígenas e Amazônia. Escreveu, organizou e coorganizou vários livros, entre os quais Rio Babel - a história das línguas na Amazônia ( 2011-2a. edição), Políticas de línguas no novo mundo (2012), Essa Manaus que se vai (2012), Línguas Gerais - Política Linguística e Catequese na América do Sul no Período Colonial (2003), Os Aldeamentos indígenas do Rio de Janeiro (2009 - 2a. edição), Os índios em Arquivos do Rio de Janeiro (1995-1996), A Amazônia no período colonial (2008 - 7a. edição), Cem anos de Imprensa no Amazonas (2a ediçao 1990) , além de capítulos de livros e artigos em revistas especializadas no Brasil, Perú, Colômbia, Equador, Venezuela, México, França, Alemanha, Itália, Inglaterra e Japão. Coordena o Programa de Estudos dos Povos Indígenas (PROÍNDIO/UERJ) e o Laboratório de Pesquisas em Oralidade (Laboral/UNIRIO).
Possui graduação em Letras Licenciatura pela Universidade Federal do Pará (1999) e doutorado em Linguística pela University of British Columbia, Canadá (2005). Atualmente é Professora Adjunta da Universidade Federal do Pará, Instituto de Letras e Comunicação, Faculdade de Letras, e também da Pós-Graduação em Letras-UFPA. Possui experiência nas áreas de Fonologia Experimental, Fonologia Diacrônica e Tipologia Linguística, com ênfase em línguas indígenas da Amazônia.
Educação Escolar Indígena
Tipo
Data e horário
Palestrantes
Graduado em Linguística (Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, 1992), Doutor em Linguística (1998) e Livre-Docente (2016) pela UNICAMP. Professor no Departamento de Linguística da UNICAMP desde 1994. Atua na área de Linguística, com ênfase em Línguas Indígenas e em Teoria Fonológica, tematizando particularmente aspectos de línguas Jê (em especial, Kaingang) e Macro-Jê, de nasalidade em línguas indígenas e de seus sistemas fonológicos. Atua igualmente na área de educação escolar, na formação de professores indígenas e em programas de revitalização de línguas indígenas, com publicações a respeito de currículo escolar, política linguística, ensino bilíngue e demais questões relacionadas. Atuou exclusivamente como indigenista por 10 anos (1977-1987) no Sul do Brasil e mantem-se ligado a práticas e à reflexão sobre política indigenista. Dedica-se ainda à pesquisa sobre história indígena do Sul do Brasil, com vários trabalhos publicados nessa área. Lidera o grupo de pesquisa INDIOMAS - Conhecimento de Línguas Indígenas e Línguas de Sinais na relação Universidade & Sociedade, no qual coordena as linhas de pesquisa "As línguas do ramo Jê Meridional e seus dialetos" e ?Fonologia e ortografia de línguas indígenas?. Criou e coordena o "Projeto Web Indígena", voltado à inclusão digital pró-ativa de línguas e comunidades indígenas, responsável pelo primeiro e único site totalmente em língua indígena no Brasil (www.kanhgag.org)
Descrição e Documentação de Línguas Indígenas
Tipo
Local
Data e horário
Palestrantes
Elaboração de Materiais Didáticos para Comunidades Indígenas
Tipo
Data e horário
A Importância de Descrever e Documentar Línguas Indígenas
Tipo
Data e horário
Palestrantes
Bacharel em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco, Mestre em Linguística pela Universidade Federal de Pernambuco (1995) e Doutora em Linguistica pela Vrije Universiteit Amsterdam (2002). Professora da Universidade Federal de Pernambuco desde 1995. Leciona na Graduação e Pós-Graduação em Letras da UFPE. Desenvolve pesquisa linguística, com enfoque na descrição e análise de línguas indígenas (família Nambikwára e língua Umutína) e na fonologia do português.
Contribuições da Pesquisa com Línguas Indígenas para o Desenvolvimento de Teorias Linguísticas
Tipo
Local
Data e horário
Palestrantes
Educação Escolar e Formação de Professores Indígenas
Tipo
Local
Data e horário
Palestrantes
Possui Graduação em Letras (Português/Inglês) pela Universidade Federal de Goiás (1992), Mestrado em Linguística pela Universidade Federal de Goiás (1997) e Doutorado em Linguística (Línguas Indígenas) pela Universidade Estadual de Campinas (2006). Atualmente é Professora Associada II da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás, onde trabalha em ensino, pesquisa e extensão desde 1994. Atua nos Cursos de Graduação (Licenciatura) e Especialização em Educação Intercultural, bem como na Pós-Graduação em Letras e Linguística (PPGLL/UFG). É Vice-Coordenadora desse Programa de Pós-Graduação (2018-2020). Suas Áreas de atuação são Teoria e Análise Linguística, Análise e Descrição de Línguas Indígenas (fonologia, morfossintaxe e léxico), Análise e Descrição da Língua Portuguesa, Tipologia Linguística e Educação Indígena (especialmente formação de professores indígenas e produção de material didático para escolas indígenas). É professora do Núcleo Takinahaky de Formação Superior Indígena da UFG e, de junho de 2012 a junho de 2014, foi Coordenadora do Curso de Licenciatura em Educação Intercultural da UFG. É Membro do Centro de Estudos de Línguas e Culturas Ameríndias (CELCAM), da UNICAMP. Tem estudado as línguas Karajá (Macro-Jê), Tapirapé (Tupi-Guarani) e Avá-Canoeiro (Tupi-Guarani). Tem orientado trabalhos sobre língua portuguesa, línguas indígenas, línguas de sinais, educação indígena e formação de professores indígenas. É Membro Titular da Comissão Nacional de Educação Escolar Indígena (CNEEI) - MEC.
A Importância de Estudos Tipológicos sobre Línguas Indígenas
Tipo
Data e horário
Palestrantes
Possui graduação em Linguística - Universidad Nacional Mayor de San Marcos (1977), mestrado em Linguística - Universidad Nacional Mayor de San Marcos (1978) e doutorado em Ciências (Linguística) pela Universidade Estadual de Campinas (1994). Atualmente é professor-pesquisador da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Línguas Indígenas, atuando principalmente nos seguintes temas: Documentação e descrição de línguas ameríndias, morfossintaxe, fonologia, tipologia, contato de línguas; estudo e descrição de línguas da família arawak xinguanas, principalmente a língua mehinaku. É editor em chefe do Periódico LIAMES - Línguas Indígenas Americanas, publicação da área de Línguas Ameríndias do Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas.
Educação em Línguas Indígenas
Tipo
Descrição do minicurso
As atividades voltam-se a fazer uma breve distinção entre Educação Indígena e Educação Escolar Indígena; apresentar a alteração na concepção e objetivos da Escola Indígena, a partir das discussões iniciadas na década de 1970; abordar os Princípios da Educação Escolar Indígena, enfatizando a Interculturalidade e a perspectiva linguística; analisar a prerrogativa do professor da escola ser indígena, que demanda Formação específica, considerando que muitos professores são contratados sem formação básica, logo impactando no processo ensino-aprendizagem das escolas da aldeia, que reproduzem métodos contraditórios aos direitos assegurados aos povos indígenas; discutir os desafios e as possibilidades para Educação em Línguas Indígenas.
Data e horário
23/11/2019 - 08:00 - 12:00
Palestrante
Possui graduação em LETRAS pela Universidade Federal do Pará (2000), mestrado em Educação pela Universidade Federal do Amazonas (2012) e doutorado em Letras: Lingüística e Teoria Literária pela Universidade Federal do Pará (2021). Atualmente é suplente colegiado do curso de licenciatura da Universidade Federal do Amazonas e assistente da Universidade Federal do Amazonas. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Formação de Professores Indígenas, atuando principalmente nos seguintes temas: educação escolar indígena, políticas públicas para educação escolar indígena, formação de professores indígenas, identidade e povos indígenas em contexto urbano.
Lexicografia
Tipo
Data e horário
23/11/2019 - 08:00 - 12:00
Palestrantes
Professora Dra. Enilde Faulstich é graduada em Língua Portuguesa (UFRJ e UnB), mestre em Linguística (UnB) e doutora em Filologia e Língua Portuguesa (USP). Desenvolveu estágio de pós-doutorado (Pós-doc) em Linguística-Terminologia e Políticas Linguísticas na Université Laval de Québec, Canadá. Professora Associada da Universidade de Brasilia. É docente e pesquisadora do Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas (LIP) do Instituto de Letras (IL) da UnB. Desenvolveu projeto para a criação do curso de Licenciatura em Português do Brasil como segunda Língua (PBSL), implantado no LIP/IL/UnB desde 1998, com a meta de desenvolver ensino do português no Brasil e no exterior. Com essa experiência, atua, principalmente, em Língua Portuguesa como L1 e L2, Terminologia, Lexicografia, Lexicologia, Crítica de dicionários, Política Linguística e Língua de Sinais Brasileira - LIBRAS no contraste com o Português (L2). É coordenadora do Centro de Estudos Lexicais e Terminológicos (Centro Lexterm) da UnB: www.centrolexterm.com.br. É coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL/LIP/IL/UnB). É coordenadora do Curso de Licenciatura em Língua de Sinais Brasileira/Português como Segunda Língua. Coordenou o Curso de Especialização em Ensino de Língua Portuguesa como Segunda Língua para Estudantes Surdos de 2014 a 2016. Orienta doutorado, mestrado, iniciação científica, trabalho de conclusão de curso, com uma centena de trabalhos concluídos e avaliados. Colabora com diversas universidades brasileiras e estrangeiras. Tem publicações de artigos e livros no Brasil e no exterior. É membro titular de Conselhos e Colegiados do IL; é membro titular Conselho de Ensino e Pesquisa (CEPE) da UnB e do Conselho Universitário (CONSUNI) da UnB. É Professora Doutora HONORIS CAUSA da Universidade de Brasilia, com votação, por unanimidade, do Conselho Universitário da UnB, em novembro de 2017. Por Ordem do Mérito do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) recebeu, em 2 de julho de 2018, o Grau de COMENDADORA pelos relevantes serviços prestados na área de ensino ao CBMDF. Recebeu, em dezembro de 2018, a premiação OURO DA CASA pelos anos de dedicação à UnB.
Antropologia linguística: desvendando o que é, e como se faz
Tipo
Data e horário
23/11/2019 - 08:00 - 12:00
Palestrantes
Ana Carla Bruno é professora no Programa de Mestrado e Doutorado em Antropologia Social na Universidade Federal do Amazonas. É pesquisadora na área de Antropologia Linguística, com ênfase em Linguística Indígena, atuando principalmente nos temas: revitalização e manutenção de línguas indígenas, Antropologia Linguística, Língua e Ideologia, Língua e Desigualdade Social, e Relação Língua, Cultura e Sociedade. Graudou-se em Licenciatura em História pela Universidade Católica de Pernambuco (1994), fez mestrado em Linguística na University of Arizona em 2000, onde também realizou seu doutorado em Antropologia e Linguística em 2003.
A descrição de tempo e aspecto em línguas indígenas: uma abordagem semântica
Tipo
Data e horário
23/11/2019 - 08:00 - 12:00
Palestrantes
Pesquisador no Museu Paraense Emílio Goeldi. Possui graduação em Linguística (Bac.) pela Universidade de São Paulo (2016), graduação em Licenciatura em Letras pela Universidade de São Paulo (2016). Atua na área da Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística, atuando principalmente nos temas: estrutura argumental Karitiana, sintaxe, classes verbais e línguas indígenas.
Educação em Línguas Indígenas
Tipo
Descrição do minicurso
As atividades voltam-se a fazer uma breve distinção entre Educação Indígena e Educação Escolar Indígena; apresentar a alteração na concepção e objetivos da Escola Indígena, a partir das discussões iniciadas na década de 1970; abordar os Princípios da Educação Escolar Indígena, enfatizando a Interculturalidade e a perspectiva linguística; analisar a prerrogativa do professor da escola ser indígena, que demanda Formação específica, considerando que muitos professores são contratados sem formação básica, logo impactando no processo ensino-aprendizagem das escolas da aldeia, que reproduzem métodos contraditórios aos direitos assegurados aos povos indígenas; discutir os desafios e as possibilidades para Educação em Línguas Indígenas.
Data e horário
23/11/2019 - 08:00 - 12:00
Palestrante
Possui graduação em LETRAS pela Universidade Federal do Pará (2000), mestrado em Educação pela Universidade Federal do Amazonas (2012) e doutorado em Letras: Lingüística e Teoria Literária pela Universidade Federal do Pará (2021). Atualmente é suplente colegiado do curso de licenciatura da Universidade Federal do Amazonas e assistente da Universidade Federal do Amazonas. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Formação de Professores Indígenas, atuando principalmente nos seguintes temas: educação escolar indígena, políticas públicas para educação escolar indígena, formação de professores indígenas, identidade e povos indígenas em contexto urbano.
Lexicografia
Tipo
Data e horário
23/11/2019 - 08:00 - 12:00
Palestrantes
Professora Dra. Enilde Faulstich é graduada em Língua Portuguesa (UFRJ e UnB), mestre em Linguística (UnB) e doutora em Filologia e Língua Portuguesa (USP). Desenvolveu estágio de pós-doutorado (Pós-doc) em Linguística-Terminologia e Políticas Linguísticas na Université Laval de Québec, Canadá. Professora Associada da Universidade de Brasilia. É docente e pesquisadora do Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas (LIP) do Instituto de Letras (IL) da UnB. Desenvolveu projeto para a criação do curso de Licenciatura em Português do Brasil como segunda Língua (PBSL), implantado no LIP/IL/UnB desde 1998, com a meta de desenvolver ensino do português no Brasil e no exterior. Com essa experiência, atua, principalmente, em Língua Portuguesa como L1 e L2, Terminologia, Lexicografia, Lexicologia, Crítica de dicionários, Política Linguística e Língua de Sinais Brasileira - LIBRAS no contraste com o Português (L2). É coordenadora do Centro de Estudos Lexicais e Terminológicos (Centro Lexterm) da UnB: www.centrolexterm.com.br. É coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL/LIP/IL/UnB). É coordenadora do Curso de Licenciatura em Língua de Sinais Brasileira/Português como Segunda Língua. Coordenou o Curso de Especialização em Ensino de Língua Portuguesa como Segunda Língua para Estudantes Surdos de 2014 a 2016. Orienta doutorado, mestrado, iniciação científica, trabalho de conclusão de curso, com uma centena de trabalhos concluídos e avaliados. Colabora com diversas universidades brasileiras e estrangeiras. Tem publicações de artigos e livros no Brasil e no exterior. É membro titular de Conselhos e Colegiados do IL; é membro titular Conselho de Ensino e Pesquisa (CEPE) da UnB e do Conselho Universitário (CONSUNI) da UnB. É Professora Doutora HONORIS CAUSA da Universidade de Brasilia, com votação, por unanimidade, do Conselho Universitário da UnB, em novembro de 2017. Por Ordem do Mérito do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) recebeu, em 2 de julho de 2018, o Grau de COMENDADORA pelos relevantes serviços prestados na área de ensino ao CBMDF. Recebeu, em dezembro de 2018, a premiação OURO DA CASA pelos anos de dedicação à UnB.
Antropologia linguística: desvendando o que é, e como se faz
Tipo
Data e horário
23/11/2019 - 08:00 - 12:00
Palestrantes
Ana Carla Bruno é professora no Programa de Mestrado e Doutorado em Antropologia Social na Universidade Federal do Amazonas. É pesquisadora na área de Antropologia Linguística, com ênfase em Linguística Indígena, atuando principalmente nos temas: revitalização e manutenção de línguas indígenas, Antropologia Linguística, Língua e Ideologia, Língua e Desigualdade Social, e Relação Língua, Cultura e Sociedade. Graudou-se em Licenciatura em História pela Universidade Católica de Pernambuco (1994), fez mestrado em Linguística na University of Arizona em 2000, onde também realizou seu doutorado em Antropologia e Linguística em 2003.
A descrição de tempo e aspecto em línguas indígenas: uma abordagem semântica
Tipo
Data e horário
23/11/2019 - 08:00 - 12:00
Palestrantes
Pesquisador no Museu Paraense Emílio Goeldi. Possui graduação em Linguística (Bac.) pela Universidade de São Paulo (2016), graduação em Licenciatura em Letras pela Universidade de São Paulo (2016). Atua na área da Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística, atuando principalmente nos temas: estrutura argumental Karitiana, sintaxe, classes verbais e línguas indígenas.
1ª CIRCULAR
PRIMEIRA CIRCULAR
O Grupo de Estudos sobre Línguas e Culturas Indígenas da Amazônia (GELCIA), do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Pará (UFPA), juntamente com o grupo de Documentação e Descrição de Línguas Indígenas (DODELIN), também da Universidade Federal do Pará (UFPA), e o Núcleo de Estudos em Línguas Indígenas da Universidade Federal do Amapá (NELI/UNIFAP), têm a satisfação de anunciar o II Seminário do GELCIA e II Simpósio de Pesquisa em Línguas Indígenas – Região Norte (SIPLI-NORTE), no período de 18 a 23 de novembro de 2019, na Universidade Federal do Pará, em Belém. O GELCIA é uma plataforma que congrega os grupos de pesquisa sobre línguas indígenas da UFPA, incluindo o DODELIN e GEA (Grupo de Estudos Aruák), o Seminário do GELCIA, ocorre bienalmente e teve sua primeira edição em 2017; o SIPLI-Norte, cuja primeira edição foi promovida pelo NELI/UNIFAP, é um evento de caráter itinerante, realizado a cada dois anos (a partir da edição de 2019), em diferentes instituições de ensino superior da Região Norte do Brasil. Este ano os organizadores do GELCIA e SIPLI-Norte formaram uma parceria, com o propósito de realizar um único evento com o seguinte tema:
ANO INTERNACIONAL DAS LÍNGUAS INDÍGENAS:
DESCRIÇÃO, DOCUMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO ESCOLAR E POLÍTICAS LINGUÍSTICAS
DÚVIDAS E OUTRAS INFORMAÇÕES
E-mail: iigelciaeiisipli2019@gmail.com
Telefone: +55 91 98484-3920
2ª CIRCULAR
DÚVIDAS E OUTRAS INFORMAÇÕES
E-mail: iigelciaeiisipli2019@gmail.com
Telefone: +55 91 98484-3920
PALESTRANTES
ORIENTAÇÕES PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS ORIUNDOS DOS SIMPÓSIOS TEMÁTICOS, MESAS-REDONDAS E CONFERÊNCIAS PARA FORMATO E-BOOK
TÍTULO: fonte Times New, tamanho 14, centralizado, caixa alta e negrito;
NOME DO(S) AUTOR(ES): recuado à direita, somente iniciais maiúsculas, informações como nome e sigla da instituição e e-mail devem vir em nota de rodapé;
NOME DO ORIENTADOR (NO CASO DE ALUNOS DA GRADUAÇÃO): abaixo do nome do(s) autor(es), recuado à direita, somente iniciais maiúsculas, informações como nome e sigla da instituição e e-mail devem vir em nota de rodapé;
RESUMO EM LÍNGUA MATERNA: de 150 a 300 palavras, espaçamento simples, fonte Times New Roman, tamanho 12;
RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA: de 150 a 300 palavras, espaçamento simples, fonte Times New Roman, tamanho 12;
PALAVRAS-CHAVE: de 3 a 5, separadas por ponto, iniciais em maiúscula;
PALAVRAS-CHAVE EM LINGUA ESTRANGEIRA: de 3 a 5, separadas por ponto e vírgula, iniciais em maiúscula;
CORPO DO TEXTO: espaçamento 1,5, fonte Times New Romam, tamanho 12;
MARCAÇÃO DE PARÁGRAFO: recuo de 1,5 na primeira linha;
QUANTIDADE DE LAUDAS: 7 a 12;
MARGENS DAS PÁGINAS: superior e esquerda 3cm, inferior e direita 2cm;
CITAÇÕES: a partir de 4 linhas recuo à direta de 4cm, tamanho 11, espaçamento simples. Com até 3 linhas, a citação deve ficar no corpo do texto entre aspas;
REFERÊNCIAS DA CITAÇÃO: utilizar o modelo autor/ano/data;
NOTA DE RODAPÉ: somente explicativa, espaçamento simples, tamanho 10;
ORIENTAÇÕES:
Os trabalhos devem ser enviados até 07 de outubro de 2019 para o e-mail: artigosgelciasipli2019@gmail.com.
O texto da mensagem deve indicar “Artigo – simpósio Temático” , artigo “Mesas-redondas” ou artigo “Conferência”;
O artigo deve ser enviado em formato word, indicando o nome do(s) autor (es);
A comissão organizadora não se responsabilizará por revisão textual e adequação às normas da ABNT.
Comissão Organizadora do II GELCIA/II SIPLI-NORTE
COMISSÃO CIENTÍFICA DO EVENTO
Profa. Dra. Ana Carla Bruno (INPA/UFAM)
Profa. Dra. Ana Paula Barros Brandão (FALE/UFPA)
Profa. Dra. Ana Vilacy Galúcio (MPEG/PPGL)
Prof. Dr. Angel Corbera Mori (UNICAMP)
Profa. Dra. Ângela Fabíola Chagas (PPGL/UFPA)
Profa. Dra. Antônia Alves Pereira (FALE/UFPA)
Prof. Dr. Antonio Almir Silva Gomes (UNIFAP)
Profa. Dra. Cinthia de Lima Neves (UFPA-Campus Breves)
Prof. Dr. Dioney Moreira Gomes (UnB)
Prof. Dr. Eduardo Vasconcelos (UNIFAP)
Profa. Dra. Eunice Braga Pereira (FALE/UFPA)
Profa. Dra. Fátima Cristina Pessoa (PPGL/UFPA)
Profa. Dra. Gessiane de Fátima Picanço (PPGL/UFPA)
Profa. Dra. Izabela Leal (PPGL/UFPA)
Profa. Dra. Ivânia Neves (PPGL/UFPA)
Profa. Dra. Karylleila Andrade (UFT)
Profa. Dra. Maria de Nazaré Moraes da Silva (IFCH/UFPA)
Profa. Dra. Marília de Oliveira Ferreira (PPGL/UFPA)
Profa. Dra. Marília Fernanda Pereira de Freitas (FALE/UFPA)
Profa. Dra. Nayara Camargo (UNIFESSPA-Campus São Félix)
Profa. Dra. Pirjo Kristiina Virtanen (University of Helsinki)
Prof. Dr. Sidi Facundes (PPGL/UFPA)
Prof. Dr. Spike Gildea (University of Oregon)
Prof. Dr. Thomas Massao Fairchild (PPGL/UFPA)
Prof. Dr. Wilmar da Rocha D’Angelis (UNICAMP)
Profa. Ma. Karina Figueiredo Gaya (UFPA-Campus Bragança)
SUBMISSÕES
Prazo de submissão
31/05/2019 - 10/11/2019
Modalidade
Área temática
COMUNICAÇÃO INDIVIDUAL
ST (1) Formação de Professores de Línguas em Contexto de Educação Escolar Indígena - Coordenação Prof. Dr. Antonio Almir Silva Gomes (UNIFAP) e Profa. Dra. Nayara da Silva Camargo (UNIFESSPA)
ST (10) Ciências do Léxico nos Estudos de Línguas Indígenas - Coordenação Profa. Dra. Karylleila Andrade (UFT) e Profa. Dra. Carmen Lúcia Rodrigues (UFPA)
ST (11) Educação e Políticas Linguísticas - Coordenação Profa. Dra. Maria de Nazaré Moraes da Silva (IFCH/UFPA) e Prof. Dr. Thomas Massao Fairchild (PPGL/UFPA)
ST (12) Estudos Históricos de Línguas Indígenas na Amazônia - Coordenação Profa. Dra. Ana Vilacy Galúcio (MPEG/PPGL) e Prof. Dr. Sidney da Silva Facundes (PPGL/UFPA)
ST (13) Línguas, Tecnologia e Mídias Digitais em Contextos Educativos na Amazônia - Coordenação Profa. Dra. Eunice Braga (FALE/UFPA) e Profa. Me. Karina Figueiredo Gaya (PPGL/UFPA)
ST (14) Análise do Discurso na Amazônia - Coordenação Profa. Dra. Fátima Pessoa (PPGL/UFPA) e Profa. Ma. Aline Rodrigues (PPGL)
ST (15) DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E ENSINO DE LINGUAS NA AMAZÔNIA - PET LETRAS - Coordenação Prof. Dr. Sidi Facundes (PPGL/UFPA)
ST (2) Estudos sobre Línguas e Povos Karíb - Coordenação Profa. Dra. Ana Carolina Ferreira Alves (UFAM) e Profa. Dra. Angela Fabiola Alves Chagas (UFPA)
ST (3) Línguas Indígenas na interface Documentação & Educação Escolar - Coordenação Profa. Dra. Ana Vilacy Galucio (MPEG), Profa. Dra. Cilene Campetela (UNIFAP) e Profa. Dra. Mara Santos (UNIFAP)
ST (4) Morfossintaxe das Línguas Indígenas Brasileiras - Coordenação Profa. Dra. Antônia Alves Pereira (UFPA)
ST (5) Argumentos e Adjuntos em Línguas Indígenas Brasileiras - Coordenação Prof. Dr. Dioney Moreira Gomes (UnB)
ST (6) Estudos sobre Línguas e Culturas Aruák - Coordenação Profa. Dra. Ana Paula Brandão (UFPA) e Profa. Dra. Marília Freitas (UFPA)
ST (7) Estudos Tipológicos em Línguas Indígenas - Coordenação Profa. Dra. Zoraide dos Anjos (UFRR) e Prof. Dr. Angel Corbera (UNICAMP)
ST (8) Fonologia Histórica das Línguas Indígenas Brasileiras - Coordenação Prof. Dr. Fernando Carvalho (UNIFAP) e Prof. Dr. Eduardo Vasconcelos (UNIFAP)
ST (9) Palavras, imagens, subjetividades e discursos: ou sobre como os povos indígenas pluralizam o contemporâneo - Coordenação Profa. Dra. Izabela Leal e Profa. Dra. Ivânia Neves